Bienal de Curitiba traz China como país homenageado

Evento acontece em mais de cem espaços na cidade e se estende de 1º de outubro a 25 de fevereiro de 2018.





Obra de Chen Wenling. Foto: Divulgação.

Tendo como país homenageado a China, a Bienal de Curitiba traz nesta edição um extenso programa, presente em mais de cem espaços culturais da cidade. Com o tema “Antípodas – Diverso e Reverso”, o evento se estende de 1º de outubro a 25 de fevereiro de 2018.

Entre os principais espaços ocupados pela Bienal estão o Museu Oscar Niemeyer (MON), Museu da Fotografia, Museu Municipal de Arte (MuMa), Memorial de Curitiba, Museu Alfredo Andersen e Palácio Iguaçu, além de diversas galerias e outros centros culturais.

Destaque para as mostras presentes no MON, que é a sede do Pavilhão da China. O museu recebe as exposições da CAFAM Biennale e da Shanghai Biennale, abrigadas na torre, e a mostra “Vibrations”, com curadoria de Fang Zhenning e Liu Chunfeng, que ocupa o espaço do Olho e os jardins. Atenção para o artista Chen Wenling, ganhador do prêmio Leão de Ouro da Bienal Internacional de Veneza.

Há ainda outras seis mostras presentes no MON: “Songs for my hand”, “Antítese Imagens Síntese”, “Dualidades Humanas”, “Não está claro até que a noite caia”, “Ópera hominum” e “excuse door”. As exposições têm curadores diferentes e unem artistas de diversas partes do mundo.

Entres as intervenções urbanas, destaca-se o trabalho neoexpressionaista do artista chinês Wu Weishan. A obra, em bronze fundido, faz referência ao filósofo Confúcio (551 – 479 a.C), e será instalada no Largo da China, localizado na esquina das ruas Marechal Hermes e Deputado Mário de Barros, no Centro Cívico. A escultura mede 3,10 metros de altura e pesa mais de uma tonelada.

Bienal de Curitiba
Em mais de cem espaços da cidade
De 1 de outubro a 25 de fevereiro de 2018
Informações no site bienaldecuritiba.com.br