DE NOVO: Vereadora da “educação essencial” é contra recursos para a saúde pública, gratuita e universal

CMC aprova moção de apoio pela recomposição do orçamento do Sistema Único de Saúde do ano de 2021 ao patamar executado em 2020, por parte do Congresso Nacional.





Vereadora Amália Tortato, sem máscara, durante sessão da CMC (Novo). Foto: Rodrigo Fonseca/CMC

Existe um partido novo que não surpreende mais ninguém pelas suas velhas práticas. Esse partido recentemente reclamou da atuação do Governo Federal para frear o aumento do petróleo e votou em peso contra a prisão do deputado Daniel Silveira. Esse partido novo também é o maior “laranja” do presidente Jair Bolsonaro, sendo mais fiel ao “Capitão Cloroquina” do que o próprio PSL.

E é desse partido Novo que partiu o único voto contrário na Câmara Municipal a “Moção de apoio pela recomposição do orçamento do Sistema Único de Saúde do ano de 2021 ao patamar executado em 2020, por parte do Congresso Nacional”. A discussão acontece em um momento em que Bolsonaro e Guedes dizem que para manter o auxílio emergencial é necessário tirar recursos da saúde e da “essencial educação”. 

O único voto contrário foi da vereadora Amália Tortato. No momento em que a saúde de Curitiba está praticamente em colapso, seja ela pública e privada, parlamentares do Novo, de novo, mostram um pragmatismo antipopulação. Negar novo recurso para a saúde é essencialmente maldade.