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26/04/2024
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Paraná gerou mais empregos em julho em meio ao combate à...

O novo CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) com dados de julho de 2020 mostra que o Paraná teve saldo positivo na geração...

1,2 milhão de trabalhadores formais perderam o emprego no 1º semestre...

É o pior resultado já registrado para o período desde o início da série historia do Ministério da Economia, em 2010. Só entre março e junho, mais de 1,5 milhão de trabalhadores perderam o emprego

Brasileiros perdem 1,1 milhão de empregados para o Covd-19

A pandemia de coronavírus contaminou os empregos no Brasil. Apenas em março e abril deste ano mais de 1,1 milhão de brasileiros com empregos...

Geração de empregos no governo Bolsonaro fica abaixo da Era Lula

Mesmo sem um programa para a geração de empregos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) comemorou os dados apresentados pelo Caged com relação a abertura...

Brasil fechou 43 mil vagas de emprego em março, aponta Caged

Maior perda foi no setor de comércio, que apresentou uma diminuição de 28.803 postos de trabalho.

Dois anos de golpe: mais desempregados, menos carteira assinada

Indicadores também mostram piora depois da implementação da "reforma" trabalhista, embora discurso fosse de mudanças para impulsionar a economia.

Salário de contratado em banco é 57% do rendimento de demitido

Dados do setor financeiro em janeiro, analisados pelo Dieese, também mostram primeiros efeitos da "reforma" trabalhista: um terço das dispensas foi a pedido do trabalhador.

Trabalho intermitente contrata 6 mil. ‘Acordos’ demitem 7 mil

"Bico legalizado" foi apresentado como uma das "soluções" para o mercado. E o Ministério do Trabalho completa um mês sem titular.

Emprego informal cresce e vagas com carteira diminuem

Em um ano, foram criadas 1,8 milhão de vagas, nenhuma com carteira assinada. Número de desempregados é estimado em 12,7 milhões. Ministério do Trabalho não divulga dados.

No primeiro mês da ‘reforma’ trabalhista, país perde empregos formais

Indústria, serviços, construção, agricultura e administração pública fecharam postos de trabalho em novembro. Exceção foi o comércio. Mais uma vez, salário do contratado foi menor que o do demitido.

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